Uma das excelentes coisas em se gostar tanto de viajar é que a viagem começa bem, bem antes do embarque para qualquer lugar. Viajar é também ler sobre lugares, pesquisar imagens, mapas...
Ganhei do meu amigo secreto de Natal (na verdade uma amiga) o livro Bistrôs Paris (de Alex Herzog). Como tenho uma viagem que já está ganhando forma e volume para a Capital Luz, em maio deste ano, tenho saboreado cada dica, cada comentário, devagarinho e com gosto.
A amiga, por sinal, irá me acompanhar por lá. Quem sabe desta vez não precisarei limitar-me às baguetes, graças às dicas do Herzog.
Vou conferir e depois dou o feedback das minhas (nossas) impressões. Pode deixar!
Ah, é bom comentar que o mesmo Alex Herzog publicou os Bistrôs Buenos Aires também. Esse eu ainda não tenho. Mas do jeito que estou gostando do "Paris" acho que vou ter que providenciar...
Viajar é Preciso
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
De Porto Alegre a Rio Branco, no Uruguai
Para quem sai de Porto Alegre, ou arredores, há pelo menos três boas fronteiras para visitar os hermanos e fazer boas compras: Chuy (fronteira com Chui), Rivera (fronteira com Livramento) e Rio Branco (fronteira com Jaguarão).
Eu, particularmente, prefiro ir a Rio Branco. Não só porque é a mais perto da capital gaúcha, mas porque, de quebra, ainda tem o charme da cidade de Jaguarão, a melhor das três fronteiras pelo lado brasileiro.
Pois no dia 28 de dezembro de 2010, meu marido, dois filhos e eu partimos em direção a Jaguarão. Saímos às 7h30 e chegamos ao meio-dia. Depois de 390km, uma paradinha no Paradouro Grill, em Cristal, para um lanchinho e R$ 35,10 de pedágio chegamos!
Eu, particularmente, prefiro ir a Rio Branco. Não só porque é a mais perto da capital gaúcha, mas porque, de quebra, ainda tem o charme da cidade de Jaguarão, a melhor das três fronteiras pelo lado brasileiro.
Pois no dia 28 de dezembro de 2010, meu marido, dois filhos e eu partimos em direção a Jaguarão. Saímos às 7h30 e chegamos ao meio-dia. Depois de 390km, uma paradinha no Paradouro Grill, em Cristal, para um lanchinho e R$ 35,10 de pedágio chegamos!
Deixamos nossas bagagens no hotel (Hotel Sinuelo - Praça Dr. Alcides Marques, 60 - Centro -fone: 53 3261.1934). Ficamos no Sinuelo em função de diárias sobrando do meu plano Coobrastur, único conveniado na cidade. Mas, para quem for pagar a diária, aconselho estusiasmadamente a pousada Raio de Sol, em que já fiquei outras vezes e é uma surpresa charmosa em plena cidade de Jaguarão.
Seguimos para Rio Branco. Atravessar a ponte já é gostinho de viagem. Acho linda!
Almoçamos no La Fogatta. Um entrecot La Fogatta (boa porção de carne com cobertura de queijo, arroz, salada e batata frita), porção extra de purê de batata e salada mista, uma cerveja Patrícia de um litro, dois refrigerantes 600ml e um potinho de sorvete Conaprole por $ 775 ou R$ 75,00 (mais o que você quiser acrescentar de serviço, já que não é cobrado 10%).
Como o comércio de Free Shop concentra-se em uma única rua, fazer compras é fácil. Mas atenção: olhe os preços do que pretende comprar em todas as lojas e anote. Por incrível que pareça há bastante diferença. Mesmo quando, depois de 6 lojas parecer que os preços de algumas coisas estão tabelados, insista até o fim. Foi assim que nos surpreendemos com o seguinte:
Vinhos Concha y Toro
Casillero del Diablo (variavam de U$ 8,50 a U$ 8,70 em seis lojas. Compramos por U$ 6,80 na Fape Free Shop)
Trio (variavam de U$ 10,10 a U$ 10,15. Compramos por U$ 8,50 na Fape)
Antiguas Reservas (estava sempre U$ 17,00. Pagamos U$ 13,40 na Fape)
Champagne Freixenet Carta Nevada
Variava de U$ 9,10 a U$ 9,60. Compramos por U$ 8,30.
E assim variam os preços dos demais itens nas lojas locais...
Vale a pena pesquisar. Compro tudo na cota (U$ 300,00 por pessoa, sendo 12 litros de bebidas alcóolicas por adulto - o que dá 16 garrafas de vinho 750ml), coloco o nome correspondente em cada nota respeitando os limites e acho que estou aproveitando bem a viagem, sem correr riscos.
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